Desde junho que os atores estatais iranianos se agarraram a um novo conjunto de técnicas preferenciais, combinando operações cibernéticas e de influência (IO), aquilo a que chamamos operações de influência cibernéticas, para um maior efeito geopolítico. Vários grupos estatais iranianos recorreram com maior regularidade à IO cibernética para aumentar, exagerar ou compensar as lacunas no seu acesso à rede ou nas suas capacidades de ciberataque. Mais fundamentalmente, combinaram operações cibernéticas ofensivas com operações de influência multifacetadas para fomentar a mudança geopolítica em consonância com os objetivos do regime. Este ano, foram executadas operações que pretendiam:
- Apoiar a resistência palestiniana
- Fomentar a desordem xiita em Gul
- Contrariar a normalização dos laços israelo-árabes
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